O que lhe tem valor de verdade ??

... A vida é cheia de surpresas, que muitas vezes não sabemos decifrar o que são..
Mas o importante é analisar com cuidado o que realmente vale a pena ..
O que realmente vale uma lágrima...?
O que real mente vale uma noite sem dormi...?
O que realmente vale um beijo...?
O que realmente vale um abraço...?
Depois de tanto tempo de minha vida sem saber enxergar todos esses pequenos detalhes, parei e analisei :
O que realmente vale a apena de verdade nessa vida?... E Deus me respondeu...
Hoje eu sei o que realmente vale a pena e você ja parou para pensar ? NÃO então pare e pense, pois segundos de reflexão podem se torna em uma vida que realmente valeu a pena ....

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

...Podrinhas... elas prometem ser o hit desse verão!!!

NADA MAIS NADA MENOS , QUE A CAMISETA DE ESTIMAÇÃO QUE VOÇE NÃO TEM CORAGEM DE DESFAZER DE JEITO NENHUM ... É ISSO MESMO AGORA PODE TIRAR ELA DO CASTIGO, POR QUE O QUE ERA PRA DORMIR AGORA PODE USAR COM UM BOM JEANS SKINY, O QUE VALE É A CRIATIVADE PARA COMPOR AS PEÇAS... ENTÃO USE E ABUSE AINDA MAIS A QUERIDINHA QUE PROMETE NESTE VERÃO.


sexta-feira, 28 de maio de 2010

Fontes e imagens que me servirão de inspiração para o TCC..

Tema : Tem como objetivo abordar o conceito do filme ORGULHO E PRECONCEITO:

Sinopse:
As cinco irmãs Bennet foram todas educadas pela sua mãe com um único objetivo de vida: encontrar um marido. Contudo, Lizzie, a segunda mais velha tem centenas de razões para não se casar. Quando Mrs Bennet ouve as entusiasmantes notícias de que um abastado solteirão e os seus sofisticados amigos vêm passar o Verão numa mansão vizinha, as Bennet ficam excitadíssimas na esperança de que não faltem cortejadores. Como seria de esperar, o recém-chegado Mr Charles Bingley apaixona-se imediatamente pela primogênita Jane. Contudo, quando Lizzie conhece o sóbrio, elegante e esnobe Mr Darcy, o que parecia ser um par perfeito é rapidamente dividido por orgulho e preconceito. Conseguirão eles ultrapassar isto e Lizzie encontrar finalmente um motivo para casar?

ALGUMAS DAS IMAGENS INSPIRATIVAS :









Mais tendencias Verão 2010 2011

Concerteza o jeans não vai pode faltar no guarda roupa de ninguém, afinal mais que nunca esteve presente nas passarel de todas as grandes marcas ... E é claro que não podemos ficar fora dessa e deixar o queridinho de lado , então use e abuse da nova cara jeans ....

 A super top Lara Stone substituindo Madonna na nova campanha da Louis Vuitton do verão 2010 , uma modelo refrescando seu pé na nova campanha de Marc Jacobs e no final dois exemplos de uma tendência em comunicação de moda que vem crescendo dia a dia, pequenos filmes conceitos para rodarem na internet via youtube e o consequente marketing viral (se for bom é claro). Pesquisa: Comunidade Moda...

OS ANOS 80 DA LOUIS VUITTON BY MARC JACOBS – PARIS FASHION WEEK SPRING 2010 

 

Quem não gosta de um bom JEANS estilo vintage... Spring 2010/2011

A Primavera Verão 2010/2011 traz peças mais versáteis e insubstituíveisé o Ripped Jeans, ou seja, as calças jeans super rasgadas ou desgastadas!

Retomando tendências do jeans anos 80, o jeans desgastado, rasgado ou manchado aparece em modelos variados. As cores das calças jeans Primavera Verão 2010 2011 nesta nestes modelos são o branco, azul bem claro e o jeans bruto. Nos detalhes o desgaste como característica marcante, entre os desfiados em meio aos rasgos profundos. As lavagens destacam-se muito nessa tendência, incluindo a lavagem stonewashed, estilo marmorizado e tudo com a cara de bem velhinho e batido.

D&G

Inspirada no Western Americano, a coleção chega repleta de fru-frus e babados, muitas calças boyfriend, corpetes, cintos, saias de laise e muitas camisas jeans. Confira nos looks abaixo e pra quem quer ver a coleção completa, é só clicar no link: www.elle.com









Bastante atenção aos detalhes que são o grande diferencial do Jeans nesse Verão...

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Influências do Designer

Influências do Designer



Com tudo quem ganhou a cena dos designers da época, foram o carro, o avião, o telefone e o rádio, grandes invenções tecnológicas da nova era. A idéia de um "amanhã melhor" foi o combustível sócio cultural que movimentou as pranchetas dos designers automotivos dos dois lados do Atlântico, promovendo a popularização do streamlining como estilo predominante nas décadas de 1940 e 1950. O stremlining não se caracterizava pela reflexão da realidade. Os princípios de aerodinâmica e da hidrodinâmica sugeriam formas em gota como ideais para aviões, trens e automóveis, onde a menor resistência possível ao ar era muito importante. As formas de gota definiram os automóveis dos anos trinta: os veículos eram baixos e com as linhas curvas de teto feitas para reduzir a resistência do ar. E essa tendência não ficou apenas nas pranchetas de designers automotivos, marcou profundamente a configuração de vários produtos.


Desta forma o designer vai ganhado espaço no mundo todo.





Designer no Brasil





Já no Brasil a área só começou a ser tratada como especialidade artística diferenciada a partir da criação do primeiro escritório de design no país, o FormInform, por Alexandre Wollner, Geraldo de Barros, Rubem Martins e Walter Macedo, após a volta de Wollner da Europa em 1958. Sua atividade levaria depois à fundação da primeira escola superior de design, a Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) no Rio de Janeiro, em 1963, sendo o marco inicial da profissionalização do design no Brasil.


A primeira entidade de classe apareceu em 1987 no Rio Grande do Sul, a Associação dos Profissionais em Design do Rio Grande do Sul (APDesign). Ela seria seguida pela Associação dos Designers Gráficos (ADG, 1989), a Associação dos Designers de Produto (ADP) e a Associação Brasileira de Empresas de Design (ABEDesign), ambas de 2003 .


Apesar do grande crescimento e sofisticação do setor nos últimos anos, com o reconhecimento de sua capacidade de agregar valor nos mercados e oferecer melhor qualidade de vida, com a proliferação de escolas especializadas e de profissionais capazes, incorporando recursos high-tech e várias atribuições historicamente sob o cuidado das belas artes, o design brasileiro só recentemente tem assimilado a rica contribuição do artesanato popular, ainda não foi objeto de estudos suficientes, não delineou sua história com profundidade, não desenvolveu meios eficientes para avaliar seu impacto econômico nem mereceu a atenção do poder público, não tendo condições de concorrer pelas verbas do governo para o desenvolvimento de pesquisa. Em termos culturais o Brasil conta hoje com um museu dedicado à preservação da memória do design brasileiro, o Museu da Casa Brasileira, que mantém o mais importante prêmio do setor em âmbito nacional, o Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira .








DESIGNER DE MODA OU ESTILISTA











Podemos relacionar o designer, como um profissional responsável pela criação e funcionalidade de determinados produtos. As próprias universidades adquiriram em sua grade curricular, a formação em designer especifica para moda, já que a pouco tempo, estas disciplinas incluíam apenas conteúdos do design de produto e do design gráfico, o que dificultava os alunos que tinham interesse em atuar na área da moda. O trabalho do designer no Brasil, durante muito tempo, era visto apenas como um profissional preocupado com a forma estética do produto, deixando de lado a funcionalidade do produto, a qual era a real preocupação do usuário. Em 1930 houve a necessidade de incentivar o consumo no mercado americano para manter o crescimento da economia, quando assim foi preciso configurar novos produtos, dando novas formas estilizadas. Fora do Brasil, o uso da palavra design relacionado a moda, é bem comum há muito tempo, afinal um estilista pode ser reconhecido como um fashion designer.O designer de moda é o profissional que usa suas habilidades, imaginação e criação gráfica para a confecção de desenhos modelo em diversas áreas, como confecções, acessórios, decorações, etc.,mantendo em seus produtos, suas experiências profissionais e pessoais, agregando valor, gosto, tendências e muita técnica. Preocupa-se desde a criação, execução e vendas do produto. Um estilista profissional, lida com o mercado e com a marca a ser atribuída às peças confeccionadas, preocupa-se com o valor final do produto como utilização e nem sempre como satisfação. Podemos dizer ainda, que o estilista trabalha com estilo, desenvolve uma coleção para qualquer área, e esta atento aos movimentos do mundo artístico, cultural e social.O designer cria produtos ligado a moda desde a matéria-prima, estamparia, confecção e confecção com todos os seus segmentos.Preocupa-se com a identificação de necessidades do consumidor, para assim, após um planejamento correto, satisfazer os usuários através de seus produtos. Alguns estilistas, ou designer, exigem que seu nome seja reconhecido como designer, e não estilista.











Alguns nomes:











Elie Saab é um designer libanês que desde cedo se interessou pelo design de roupa de mulher. Com 17 anos foi para Paris para aperfeiçoar a sua arte e, em 1982, com apenas 18 anos voltou para Beirute e abriu a sua loja com 10 empregados, criando para além de vestidos de alta-costura, os vestidos de noiva mais exclusivos. Elie Saab ganhou rapidamente uma reputação quer no Líbano, quer na Europa, e foi o primeiro designer não-italiano a entrar na Italian Camera Nazionale della Moda.





Manuel Mota começou a colaborar com a Pronovias, uma das marcas líder mundial há mais de 18 anos e mudou as tendências dos vestidos de noiva do tradicional para o moderno. O seu otimismo no design e as suas origens mediterrâneas são grandes fontes de inspiração das suas criações, dando um sentido de elegância e sensualidade às noivas que vestem um Manuel Mota.Em 1990 Vera Wang abriu um salão de luxo para exibir a sua recente coleção de vestidos de noiva. A elegância, detalhes e novidade da sua linha rapidamente lhe deram frutos de sucesso pelo mundo inteiro. A maior estrela no design de vestidos de noiva nasceu.





Badgley Mischka especializou-se em vestidos de noite de caráter moderno, especialmente glamorosos, ao estilo dos anos 40.

História do Designer


Contexto histórico

É a partir do século 19, que se inicia aos primeiros impactos históricos da industrialização. Isto com conseqüência do grande aumento da população em um pequeno espaço, onde por conta disso passam a ser alvo de grandes transformações.
Um novo passo dado pela humanidade que aos menos imaginava tal impacto. Grandes centros, surgimento de bondes, metros, ônibus, tudo isso cria grande necessidade de se criar um modo de organização dentre os diversos meios de comunicar, dentre os novos bairros, as misturas de várias classes sociais e entre outros.
Em meio a tantos aspectos de mudança, a segunda metade do século 19, passa um período de crescimento das elites urbanas e, portanto, de ampliação das atividades culturais de toda espécie, incluindo a produção e veiculação de imagens que anunciavam novos produtos e ensinavam sobre seus usos culturais.
Todos esses avanços devido ao grande aumento de público leitor, como conseqüência um enorme avanço tecnológico na linha de impressão para textos, e uma expansão do mercado para produtos gráficos, que gerou uma grande evolução no campo da reprodução de imagens que se deu a partir do florescimento de um mercado editorial que se explica tanto pela redução no custo de produção como também pelo aumento do tamanho do público leitor.
Com todo este conceito de lazer lançado a sociedade, surge um laço entre museus, teatros, locais de exposição, parques e jardins, o que resultou em um animado espetáculo das grandes lojas de departamentos. Nas grandes capitais da Europa e da América, a segunda metade do século XIX foi marcada por uma verdadeira explosão de consumo, principalmente com o surgimento, na década de 1890, das primeiras lojas de departamento, também conhecidas como magazines. Au Bon Marché em Paris e Macy’s em Nova Yorque transformaram as compras em uma atividade de lazer.
Este acontecimento se espalhou por todo o mundo gerando outros nomes famosos como o Liberty de Londres, o Printemps e o Samaritaine em Paris ou a Notre Dame de Paris na Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro. Com todos estes fatos as lojas de departamento contribuíram para a formação de métodos de distribuição e venda de mercadorias, pois garantiram a transição do consumo de varejo para o ritmo e escala industrial. Com este grande avanço do designer de moda, a sociedade passa a observar necessidade do status mantido através dos lares. O novo luxo dos interiores burgueses contrastava com o lixo, a miséria e a doença crescente nas ruas das cidades. Em nome da higiene, da segurança e do progresso, foram empreendidas, em diversas capitais, reformas urbanas de grande porte, como a reurbanização de Paris executada pelo Barão de Haussmann e a do Rio de Janeiro. A preocupação com a higiene não se limitou ao saneamento urbano. As campanhas sanitaristas acabaram redimensionando as condições de higiene doméstica com conseqüências importantes para a área do design: às virtudes do lar, como o conforto e bem estar, se juntaram à limpeza e eficiência. Louças sanitárias, instalações hidráulicas e eletrificação doméstica fizeram surgir os primeiros eletrodomésticos e também produtos de limpeza com sabão, desinfetante. Em paralelo ao redesenho das cidades e das casas ocorreu uma reorganização tanto nas fábricas quanto nos escritórios. A evolução do design de móveis de escritório mostra a mudança na conceituação e na natureza do trabalho. As escrivaninhas foram substituídas por mesa e a função de arquivar foi desmembrada para um outro móvel: o arquivo.
Tal mudança coincide com o ingresso da mulher no escritório, ocupando nova posição, como a secretária. Com o advento da máquina de escrever em 1880, o declínio do escrevente e o surgimento do ofício da secretária revela um fenômeno sociológico que se reflete claramente na configuração física e espacial do escritório moderno que foi se moldando uma nova ordem social.

Designer entre guerras

No Brasil este foi um período notável de grande expansão no mercado industrial e principalmente da economia. Com todo esse desenvolvimento no Brasil esse período passa a ser reconhecido pela era do rádio, o surgimento de vitrolas trouxe novas culturas.
Justamente neste momento surgem cartazes, a embalagem, o catálogo e a revista ilustrada. Designer gráfico sofre grande influencia do cinema que por sua vez constituíam para o mesmo, grande divulgação de moda e hábitos, gerava assim grandes oportunidades para a aceitação do designer.
A década de 20 passou pelo cinema grande influencia em questão de conceito de comportamentos que passa a dominar a comunidade americana.
Foi então que os quadrinhos passaram a sofrer a sua maior transformação, isso principalmente nos EUA.
Esse fator trouxe novos conceitos, para designer não só como comunicação visual, mas também a forma como foram privilegiados pelos novos termos de linguagem gráfica.
Com todas essas mudanças do meio de comunicação, sugeridos pela mídia, a indústria gráfica teve de dedicar cada vez mais sua atenção para os impressos. Todos esses avanços foram acompanhados com grande impacto no Brasil, em relação ao grande crescimento da relação de texto e imagens em jornais, revistas, livros e até mesmo cartazes. Através disso surgiram grandes empresas como, Companhia Editora Nacional, de Monteiro Lobato, em São Paulo, a Livraria José Olympio Editora, no Rio de Janeiro, e a Livraria do Globo, em Porto Alegre, e com isso grandes ilustradores e capistas como Belmote, Edgar Koetz, João Fahrion e outro com maior destaque por obter mais obras e maior qualidade nas mesmas Tomás Santa Rosa.
E foi neste momento (1930 e 1940) que, destaques internacionais na arte gráfica também ganham nome no Brasil, Geraldo Orthofe e Ary Fagundes. Fagundes era conhecido por destacar bem as tendências modernas da época, já Orthofe ficou grandemente conhecido pelos diagramas da revista O Cruzeiro (1930), também um dos pioneiros de anúncios de bondes no Rio de janeiro e em São Paulo. As próprias revistas e o cinema deram lugar a mais nova área da atuação da época: a indústria da alta costura e de moda. E foi através desses meios como as fashion plates , retratando as tendências de moda de Paris que todas essas informações passaram para novas camadas da população.Mas essa produção de moda fica restrita a uma certa produção artesanal , em alfaiatarias ou boutiques.
No entanto é no período entre as duas guerras mundiais que começa a tomar forma, alta costura e prêt-à-porter da forma que conhecemos hoje. Este novo conceito foi responsável dela difusão da moda e da adequação dos consumidores. O prêt-à-porter revolucionou a produção industrial, pois era possível criar roupas em grandes escalas industriais de melhor qualidade, oferecer uma grande praticidade, além da variedade não só de estilos, mas também de preço e lançar novas tendências. Sendo mais acessível ao público, possuindo a marca e a assinatura do estilista em peças, dando ar de sofisticação, mas sem o tom de exclusividade. Dentre este Paul Poiret e Coco Chanel. Com o surgimento do prêt-à-porter, a Alta Costura deixou de lançar a moda, e as coleções prêt-à-porter passaram a ditar as tendências. Embora as peças industriais sejam produzidas em série, o prêt-à-porter tem a moda em si, ele uniu a indústria à moda, acrescenta estilo às ruas, da um ar mais diferente e criativo às peças básicas.

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